A little flower was dying on the floor, keeping little secrets in the back of her hand; please don't lend it a kiss, she doesn't know what the kiss is for.
Nothing is real after a hidden world, where I tried to be free surrounded by big walls. Flying words at the back of my hand I try to not recall, at the same time these little eyes turn into pearls.
Another tinkle, another glow made of misery and a little hand full of a giant lie. I'm taking every bit of me in a trip to the sky and dreaming of your breath erasing the mistery.
Naked and still hiding, asleep and a little petrified, I wonder if you would stay after it all falls down. The sky got cold, and the floor melted before being drown meanwhile screaming heavens invaded my mind, singing that no one knows anything at all and sadly never will.
Further away, another flower cried.
Somewhere out there, I am inside again... in a bed full of little flowers and smoke. And between lonely thoughts and curses, a child spoke; it is something quirky and wrong with your brain.
onde estão estas velhas melodias para me voltar a afogar? sem sentir e de olhos abertos, tudo é azul.
azul, azul, azul.
a calma e uma nuvem de universos distantes. vou esconder-me debaixo de uma mesa e voar para fora de mim, que para lá do olhar existe mais, mais música, mais sonhos, mais vultos,
mais azul. oh, azul. que me engula e me deixe personificar de todos os seus sinónimos. aí acordava para ser apenas luz com borboletas debaixo da língua, mais um adeus inexistente e ausente mas talvez perto de alguém que não acredita em adeus.
tive, tive de tocar se queria ser azul. ficamos em transe.
Cada porta se abria para mim, e baptizava-me o olhar sem qualquer pingo de receio entre as utopias feitas de algodão doce e os trampolins do sobe e não desce, que sinto a extinção das tempestades, os banhos de sol nos topos das árvores a serem os refúgios de nada. A vontade de navegar empurrava-me enquanto quieta estava, passeando apenas pelo mar das minhas esperanças. Ilhas que o subsconsciente anseava, conquistas substimadas de borras de café amargo e demasiado sal no areal. Mas lá sorria, que no caminho lá mais adiante tudo estaria curado e a minha mão recheada, as passadeiras todas se estendem diante de mim para que avance sem medo do escorregadio. O mal é que só no caminho lá mais adiante é que há passadeiras. O barco sempre se afoga e a fé sempre é pisada e quebrada em cacos, e dessas lascas sem vida nasce um cobertor repleto de ilusões e que me cobre, e que me aquece os pensamentos apenas, e que me chega.